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A exposição ocupacional é bastante superior à da população em geral, verificando-se principalmente nas indústrias de plásticos reforçados e de produtos de borracha; ocorre ainda durante a utilização de tintas, adesivos, metal, produtos de limpeza e vernizes. [1]

Imagem retirada da referência [2]

A exposição ambiental ao estireno pode resultar do facto de este existir no fumo do cigarro, no fumo do escape dos veículos a motor, nas fotocopiadoras e também nos tapetes contendo um adesivo de látex de borracha de butadieno-estireno. [1]

Imagem retirada da referência [3]

O estireno ocorre naturalmente em alguns alimentos, como em morangos, amendoim, trigo, carne e especiarias; também pode surgir durante o processamento alimentar do vinho, cerveja, grãos e queijos. Alguns alimentos processados e embalados podem conter pequenas quantidades de estireno que tiveram origem na migração a partir dos materiais de embalagem. [1]

Imagem retirada da referência [4]

Retirado da referência [6]

[1] Rueff, J., J. P. Teixeira, L. S. Santos and J. F. Gaspar (2009). "Genetic effects and biotoxicity monitoring of occupational styrene exposure." Clinica Chimica Acta 399(1–2): 8-23.

[2] http://alfameasurements.com/portals/0/workplace.jpg (Consultado em 21/5/15)

[3] http://cargocycling.org/wp-content/uploads/2009/06/airpollutionchina.jpg (Consultado em 21/5/15)

[4] http://www.slsonline.co.uk/asps/uploads/big/2021-1.jpg (Consultado em 21/5/15)

[5] Instituto Português da Qualidade. Norma Portuguesa 1796 de 2007. 

[6] Styrene Information & Research Center: http://youknowstyrene.org/the-styrene-you-know/uses-and-benefits/ (Consultado a 20/5/15)

 

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