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Imagens retiradas das referências [3] [4] [5] [6]

Adaptado da referência [1]

Atualmente, nos trabalhadores expostos continuamente ao estireno, o controlo biológico da sua exposição é feito por rotina através da determinação do ácido mandélico e ácido fenilglioxílico na urina recolhida no fim do turno e/ou antes do próximo turno. Uma alternativa é a determinação de ácidos fenilhidroxietilmercaptúricos, também metabolitos do estireno; estes últimos são interessantes como biomarcadores de exposição, devido à sua elevada especificidade, embora a excreção na urina seja bastante variável. [2]

[1] http://www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles/tp53-c7.pdf (Consultado em 27/5/15)

[2] [1] Rueff, J., J. P. Teixeira, L. S. Santos and J. F. Gaspar (2009). "Genetic effects and biotoxicity monitoring of occupational styrene exposure." Clinica Chimica Acta 399(1–2): 8-23.

[3] http://images.wisegeek.com/blood-sample.jpg (Consultado em 27/5/15)

[4] https://cna.ca/wp-content/uploads/2014/10/sample.jpg (Consultado em 27/5/15)

[5] http://blogs.cornell.edu/ccecattall/files/2013/05/sampling-s7o7mh.jpg (Consultado em 27/5/15)

[6] http://www.floppingaces.net/wp-content/uploads/2011/06/urine-drug-test.jpg (Consultado em 27/5/15)

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